Nossa Saúde, Nossos Direitos e NÃO os lucros dos ricos

	Por um sistema único de saúde, público, gratuito e universal O dia 28 de abril marca o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho. Este ano, está no meio de uma crise global acelerada e agravada pela pandemia de Coronavírus que pune os trabalhadores e os setores populares do mundo e põe em evidência os resultados das políticas de austeridade e ajuste, as reformas estruturais reacionárias que suprimem conquistas, a crescente desigualdade social e o desmonte da saúde e outros serviços públicos. Os governos, independente das nuances e peculiaridades, têm priorizado os lucros capitalistas sobre a saúde dos povos.
	Embora a integridade dos trabalhadores da saúde que estão na linha de frente para combater a pandemia seja uma prioridade, não deixamos de ressaltar a necessidade de defender os direitos de toda a classe trabalhadora e dos setores explorados.
	Os governos e patrões falam sobre “prevenção de acidentes e doenças no local de trabalho”, mas negligenciam quanto aos equipamentos de proteção, não escutam as reclamações das Comissões Internas de Prevenção a Acidentes no Trabalhado que denunciam o risco ocupacional. Os capitalistas e seus governos fazem grandes negócios com a vida dos trabalhadores e as condições de trabalho, através de seguradoras privadas de risco e auto seguradoras.
	Os governos e patrões dizem que promovem trabalho seguro, saudável e digno e não fazem outra coisa que institucionalizar a precarização do trabalho e cortam direitos trabalhistas e sociais. Hipocritamente e junto com a burocracia sindical lamentam o crescente número de vítimas de acidentes e doenças ocupacionais. Mas todo esse ataque ao nível de vida nada mais é do que a expressão mais grotesca da decadência capitalista.
	A pandemia, combinada com as medidas de recessão e ajuste econômico acarretarão consequências dramáticas para os trabalhadores da saúde e para os setores considerados essenciais ou que mantêm seu funcionamento durante a pandemia, pois aumentam a exposição ao risco, o esgotamento no trabalho e o estresse pós-traumático. Por outro lado, também aumentará a pauta de reivindicações e de medidas emergenciais para as lutas que virão. Lutas já começaram a surgir e se intensificarão, em defesa da saúde pública, contra a carestia, direito à alimentação, por emprego seguro e direitos sociais básicos. Por isso propomos apresentar um conjunto de medidas emergenciais básicas que garanta que a vida esteja acima do lucro, portanto de natureza socialista.
	A crise nos sistemas de saúde e as condições de trabalho
	A pandemia expôs o colapso dos sistemas de saúde, esgotado pela lógica capitalista do lucro, a privatização e os planos de ajuste. Demonstra a incapacidade do sistema capitalista de responder à contingência sanitária e socioeconômica. As medidas de auxílio são para bancos e empresas, para os trabalhadores, migalhas. O mundo olha perplexo cenas que pareciam sepultadas nos livros de história: corpos empilhados em hospitais, abandonados ou queimados em vias públicas. E vítimas do Coronavírus agonizando sem o auxílio de respiradores artificiais.
	Sem dúvida, a drástica redução nos orçamentos destinados à saúde, promovida pelas organizações e instituições financeiras capitalistas, a promoção de políticas de privatização do sistema público de Saúde e Assistência Social que ampliaram o setor privado em detrimento do setor estatal, e o corte progressivo do investimento público em ciência, tecnologia e pesquisa, combinam-se para colocar a população em um estado de desamparo. Sem um forte sistema de saúde público para defendê-la.
	Os governos capitalistas não conseguiram combater de forma eficaz a pandemia. A emergência da crise aprofundada pela Pandemia forçou, em muitos casos, a tomar medidas como investimentos orçamentários, apreensão de respiradores, reconversão da produção para fabricar insumos de combate a Covid19 e até a incorporação do setor privado de saúde ao estado, mesmo que temporariamente, como na Irlanda. Isso prova o fracasso da lógica capitalista e que são necessárias medidas socialistas para combater de forma consequente a pandemia.
	Importante destacar a situação dos trabalhadores e profissionais da saúde em todo o mundo. Milhares são contaminados e mortos pela falta de equipamentos de proteção individual e coletivo. Não é algo inevitável. As condições de trabalho de alta exposição já existentes se agravam agora por estarem na primeira linha do enfrentamento à pandemia, sem os equipamentos adequados e intensificadas pelo fato de não existir um único de saúde público, forte e global.
	Além da curva epidemiológica geral que os governos mostram como tendo uma evolução favorável, é indiscutível o aumento dos casos positivos entre os trabalhadores da saúde, estabelecendo outra curva alarmante que afeta aos que estão na linha de frente.
	É por isso que, no Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, se impõem, em primeiro lugar, as reivindicações dos trabalhadores da saúde em todo o mundo: EPIs adequados, licença remunerada para grupos de risco, testes de diagnóstico adequados e suficientes. Entretanto somente conseguiremos alcançar essas medidas, caso avancemos em direção a um sistema único de saúde, nacionalizando o setor privado.
	Cuidar de quem cuida e avançar a um verdadeiro Sistema Único de Saúde, Público, Gratuito e Universal
	Impulsionar e fortalecer a luta da classe trabalhadora e dos povos do mundo por um programa de medidas emergenciais rumo a um modelo socialista para garantir direitos plenos aos trabalhadores e um sistema único de saúde que garanta o acesso universal, gratuito e igualitário. Para isso apresentamos as seguintes medidas:
	* Orçamento de saúde, incrementado pelos recursos do não pagamento da dívida pública, externa e interna e advindos dos impostos sobre grandes fortunas, lucros dos bancos e das grandes empresas. A prioridade é a saúde e a vida e não o lucro dos ricos.
	* Contratação imediata dos concursados e do pessoal de saúde necessário, com salário adequado e plenos direitos trabalhistas.
	* Equipamentos de proteção e segurança para todos os trabalhadores durante a pandemia. Testes de diagnóstico periódicos para toda a classe trabalhadora, primeiramente para os trabalhadores da saúde e os que estão em tarefas essenciais. Licença remunerada para grupos de risco. Dissolução de seguradoras de risco. Cobertura total pelo estado.
	* Comitês de crise nacionais, regionais e em cada estabelecimento, com trabalhadores e familiares dos pacientes para planejar a intervenção diante da pandemia, estabelecendo uma direção democrática.
	* Declarar de utilidade social toda a estrutura produtiva dos países, para centralizar, planejar e reconverter todas as atividades econômicas em função das necessidades sociais majoritárias de abastecimento de suprimentos e de resposta sanitária à pandemia.
	* Sistema Único de Saúde, para centralizar a capacidade instalada e de pessoal humano. Produção pública de medicamentos. Declaração de utilidade social de laboratórios e grandes monopólios farmacêuticos e de toda a capacidade instalada do setor privado para sua nacionalização e incorporação definitiva no sistema único. Financiamento do sistema a partir da renda geral com base em um sistema tributário progressivo.
	* Que as licenças sejam garantidas com pagamento integral de salários a trabalhadores em quarentena. Que sejam proibidas demissões e suspensões. Subsídios para trabalhadores informais, autónomos e desempregados. Proibição de despejos. Distribuição de alimentos e garantia de moradias para os sem-teto. Acabar com todas as perseguições aos imigrantes, sem expulsões e acesso total ao sistema de saúde.
	* Fora Bolsonaro e os governos negacionistas, criminosos de seus povos. Lutar por uma saída da pandemia em favor da classe trabalhadora, dos setores populares, da saúde, da vida e dos direitos da maioria; porque eles valem mais do que todos os lucros capitalistas. Existem duas pandemias para a classe trabalhadora e os povos do mundo: a COVID19 e o sistema capitalista que nos explora e nos oprime. Não há humanização possível do capital. Precisamos de saúde e de um modelo de vida, de uma sociedade socialista com democracia plena e real.
	Esta declaração e a data de 28 de abril é apenas um ponto de partida e um chamado a todos os trabalhadores, trabalhadoras, e suas organizações políticas, populares, juvenis, sindicais, ambientais, movimentos contra a opressão, enfim, todos os lutadores da classe trabalhadora que veem a destruição que o sistema capitalista tem causado a todos os países e ao planeta. Chamamos para que somemos força para multiplicar e estender a uma verdadeira campanha de alcance internacional, além desta jornada pontual. O marco internacional que descrevemos acima, a realidade e a luta da classe trabalhadora em todo o mundo, em especial a dos setores da saúde, põem na ordem do dia o aprofundamento do programa apresentado como perspectiva de luta, organização e de enfrentamento a Covid19 e ao capitalismo.
	Assinam:
	1. LUTA SOCIALISTA/PSOL
	2. ALTERNATIVA SOCIALISTA/PSOL
	3. LIBERDADE E REVOLUÇÃO POPULAR - LRP
	4. MST/LIS – ARGENTINA
	5. FREEDOM SOCIALIST PARTY – UNITED STATES AND AUSTRALIA
	6. DEPUTADO ESTADUAL CARLOS GIANNAZI (PSOL SÃO PAULO)
	7. VEREADOR CELSO GIANNAZI (PSOL SÃO PAULO)
	8. FEDERAÇÃO NACIONAL DE SINDICATOS EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA SOCIAL - FENASPS - BRASIL
	9. PASTORAL OPERÁRIA METROPOLITANA DE SÃO PAULO
	10. SINDICATO DOS QUÍMICOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO - SÃO PAULO
	11. TENDÊNCIA SINDICAL UNIDOS PRA LUTAR
	12. COLETIVO FEMINISTA MARIELLE VIVE.
	13. CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR
	14. CONFEDERACIÓN GENERAL DEL TRABAJO (CGT) - ETAT ESPAGNOL.
	15. UNION SYNDICALE SOLIDAIRES (SOLIDAIRES) - FRANCE.
	16. CONFÉDÉRATION GÉNÉRALE DU TRAVAIL DU BURKINA (CGT-B) - BURKINA.
	17. CONFEDERATION OF INDONESIA PEOPLE'S MOVEMENT (KPRI) - INDONÉSIE.
	18. CONFEDERACIÓN INTERSINDICAL (INTERSINDICAL) - ETAT ESPAGNOL.
	19. CONFÉDÉRATION GÉNÉRALE AUTONOME DES TRAVAILLEURS EN ALGÉRIE (CGATA) - ALGÉRIE.
	20. BATAY OUVRIYE - HAÏTI.
	21. UNIONE SINDACALE ITALIANA (USI) - ITALIE.
	22. CONFÉDÉRATION NATIONALE DES TRAVAILLEURS - SOLIDARITÉ OUVRIÈRE (CNT SO) - FRANCE.
	23. SINDICATO DE COMISIONES DE BASE (CO.BAS) - ETAT ESPAGNOL.
	24. ORGANISATION GÉNÉRALE INDÉPENDANTE DES TRAVAILLEURS ET TRAVAILLEUSES D'HAÏTI (OGTHI) - HAÏTI.
	25. SINDACATO INTERCATEGORIALE COBAS (SI COBAS) - ITALIE.
	26. CONFÉDÉRATION NATIONALE DU TRAVAIL (CNT-F) - FRANCE.
	27. ALTERNATIVA DE CATALUNYA (IAC) - CATALOGNE.
	28. UNION GÉNÉRALE DES TRAVAILLEURS SAHRAOUIS (UGTSARIO) - SAHARA OCCIDENTAL.
	29. EZKER SINDIKALAREN KONBERGENTZIA (ESK) - PAYS BASQUE.
	30. CONFÉDÉRATION NATIONALE DE TRAVAILLEURS DU SÉNÉGAL FORCES DU CHANGEMENT (CNTS/FC) - SÉNÉGAL.
	31. SINDICATO AUTORGANIZZATO LAVORATOR COBAS (SIAL-COBAS) - ITALIE.
	32. GENERAL FEDERATION OF INDEPENDENT UNIONS (GFIU) - PALESTINE.
	33. CONFEDERACIÓN DE LA CLASE TRABAJADORA (CCT) - PARAGUAY.
	34. RED SOLIDARIA DE TRABAJADORES - PÉROU
	35. UNION SYNDICALE PROGRESSISTE DES TRAVAILLEURS DU NIGER (USPT) - NIGER.
	36. UNION NATIONALE DES SYNDICATS AUTONOMES DU SÉNÉGAL (UNSAS) - SÉNÉGAL.
	37. UNIÓN NACIONAL PARA LA DEFENSA DE LA CLASE TRABAJADORA (UNT) - EL SALVADOR.
	38. SOLIDARIDAD OBRERA (SO) - ETAT ESPAGNOL.
	39. CONFEDERAZIONE UNITARIA DI BASE (CUB) - ITALIE.
	40. INDEPENDENT WORKERS UNION OF GREAT BRITAIN (IWGB) - GRANDE-BRETAGNE.
	41. OGÓLNOPOLSKI ZWIĄZEK ZAWODOWY INICJATYWA PRACOWNICZA (OZZ IP) - POLOGNE.
	42. CENTRALE DÉMOCRATIQUE DES TRAVAILLEURS DE MARTINIQUE (CDMT) – MARTINIQUE
	43. ASSOCIAZIONE DIRITTI LAVORATORI COBAS (ADL COBAS) – ITALIE
	44. PAKISTAN LABOUR FEDERATION (PLF) – PAKISTAN
	45. SINDPREVS/PR
	46. SINTSPREV/MG
	47. SINDPREVS/RN
	48. SINDPREVS/ES
	49. SINTSPREV/PA
	50. SINDPREVS/RJ
	51. SINTEPP/BELÉM PA
	52. SINDSAÚDE/BAIÃO PA
	53. SINDICATO DOS METALURGICOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO/SP
	54. SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
	55. SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
	56. SINDICATO DOS TRAB. NA EMPRESA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DO VALE DO PARAIBA/SP
	57. SINDICATO DOS TRABALHADORES DA IND. DA CONSTRUÇÃO CIVIL DA REG. METROP. DE FORTALEZA
	58. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO DO CEARÁ
	59. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE JUAZEIRO DO NORTE/CE
	60. SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO FEMININA DE FORTALEZA/CE
	61. SINDICATO DOS ODONTOLOGISTAS DO ESTADO DO CEARÁ
	62. SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO
	63. SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE NOVA IGUAÇU/RJ
	64. SINDICATO DOS TRAB. NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE LIMOEIRO DO NORTE-CE
	65. SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL EM ALAGOAS
	66. SINDICATO DOS TRAB NAS EMPRESAS DE TRANSP. RODOV DE PASSAG. INTERMUN. EST. CE
	67. SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MPU NO MARANHAO
	68. SINDICATO DOS TRAB. NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIARIO DE BELEM-PA
	69. SINDICATO SERVIDORES DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
	70. SINDICATO MUNICIPAL DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO DA REDE OFICIAL DO RECIFE/PE
	71. SINDICATO DOS TRAB. DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL/RJ
	72. SINDICATO DOS MUNICIPÁRIOS DE STA BARBARA DO SUL/RS
	73. SINDICATO DOS TRAB. EM PROCESSAMENTO DE DADOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
	74. SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE PASSO FUNDO/RS
	75. SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE SANTA CRUZ DO SUL
	76. SINDICATO DOS TRAB. NAS IND. DE CIMENTO, CAL, GESSO E CERÂMICA DO MUNIC. DE ARACAJÚ/SE
	77. SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS
	78. SINDICATO DOS EMPREGADOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSOS DE MINAS/MG
	79. SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE FORTALEZA DE MINAS/MG
	80. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE DE FORMIGA/MG
	81. SINDICATO DOS PETROLEIROS DE SERGIPE E ALAGOAS
	82. FEDERAÇÃO SINDICAL E DEMOC. DOS TRAB. NAS IND. METALÚRGICAS DE MINAS GERAIS
	83. SINDICATO DOS CERAMISTAS DE MONTE CARMELO/MG
	84. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE PIRAPORA/MG
	85. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE ITAJUBÁ E REGIÃO/MG
	86. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE OURO PRETO/MG
	87. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE ITAÚNA/MG
	88. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE DIVINÓPOLIS/MG
	89. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE TRÊS MARIAS/MG
	90. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE GOVERNADOR VALADARES/MG
	91. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE VÁRZEA DA PALMA/MG
	92. SIND. PROF ENFERM E EMPREG EM HOSP, C. DE SAÚDE, DUCH. E MASSAG. DE DIVINÓPOLIS/MG
	93. SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE BH E REGIÃO/MG
	94. SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE ITAJUBÁ E REGIÃO/MG
	95. SINDICATO METABASE DOS INCONFIDENTES/MG
	96. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS/MG
	97. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE MONTE CARMELO/MG
	98. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE BETIM/MG
	99. SINDICATO DOS TRAB EMPRESAS DE ASSESSOR, PESQ, PERÍCIAS E INFORM. - SINTAPPI-MG
	100. SINDICATO DOS TRAB; EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE/MG
	101. SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE JACAREÍ/SP
	102. SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CÍVIL E DO MOBILIÁRIO/RR
	103. SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ALAGOINHAS/BA
	104. SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO/PA, AM, MA, AP
	105. SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL/BA
	106. FEDERACAO DEMOCRATICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES E EMPREENDEDORES RURAIS/PE
	107. FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS RURAIS/PE
	108. SINDICATO INTERMUNICIPAL AGENTES COMUM. SAÚDE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA REG MATO GRANDE/RN
	109. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ARARIPINA/PE
	110. SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM TRABALHO, SAUDE, PREVIDÊNCIA/PR
	111. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CAPELA/SE
	112. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE S.J.RIO PRETO/SP
	113. ADMAP - ASSOCIAÇÃO DEMOCRÁTICA DOS APOSENTADOS E PENS. DO VALE DO PARAÍBA/SP
	114. ANEL – ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESTUDANTES – LIVRE
	115. MOVIMENTO LUTA POPULAR
	116. MOVIMENTO NACIONAL QUILOMBO RAÇA E CLASSE
	117. MOVIMENTO RESISTÊNCIA POPULAR/DF
	118. NATIONAL UNION OF RAIL, MARITIME AND TRANSPORT WORKERS (RMT/TUC) - GRANDE-BRETAGNE.
	119. CENTRALE NATIONALE DES EMPLOYÉS – CONFÉDÉRATION SYNDICALE CHRÉTIENNE (CNE/CSC) - BELGIQUE.
	120. SINDICATO NACIONAL DE TRABAJADORES DEL SISTEMA AGROALIMENTARIO (SINALTRAINAL/CUT) - COLOMBIE.
	121. TRADE UNION IN ETHNODATA - TRADE UNION OF EMPOYEES IN THE OUTSOURCING COMPANIES IN THE FINANCIAL SECTOR
	122. - GRÈCE.
	123. SYNDICAT NATIONAL DES TRAVAILLEURS DES SERVICES DE LA SANTÉ HUMAINE (SYNTRASEH) - BÉNIN
	124. SINDICAT DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ (ASFOC-SN) - BRÉSIL.
	125. ORGANIZZAZIONE SINDICATI AUTONOMI E DI BASE FERROVIE (ORSA FERROVIE) - ITALIE.
	126. UNION NATIONALE DES NORMALIENS D’HAÏTI (UNNOH) - HAÏTI.
	127. CONFEDERAZIONE UNITARIA DI BASE SCUOLA UNIVERSITÀ RICERCA (CUB SUR) - ITALIE.
	128. COORDINAMENTO AUTORGANIZZATO TRASPORTI (CAT) - ITALIE.
	129. SYNDICAT DES TRAVAILLEURS DU RAIL – CONFÉDÉRATION DÉMOCRATIQUE DES TRAVAILLEURS DU MALI (SYTRAIL/CDTM) - MALI.
	130. GIDA SANAYII İŞÇILERI SENDIKASI - DEVRIMCI İŞÇI SENDIKALARI KONFEDERASYONU (GIDA-IŞ/DISK) - TURQUIE.
	131. SYNDICAT NATIONAL DES TRAVAILLEURS DU PETIT TRAIN BLEU/SA (SNTPTB) - SÉNÉGAL.
	132. ASOCIACIÓN NACIONAL DE FUNCIONARIOS ADMINISTRATIVOS DE LA CAJA DE SEGURO SOCIAL (ANFACSS) - PANAMA.
	133. PALESTINIAN POSTAL SERVICE WORKERS UNION (PPSWU) - PALESTINE.
	134. UNION SYNDICALE ETUDIANTE (USE) - BELGIQUE.
	135. SINDICATO DOS TRABALHADORES DE CALL CENTER (STCC) - PORTUGAL.
	136. SINDICATO UNITARIO DE TRABAJADORES PETROLEROS (SINUTAPETROLGAS) - VENEZUELA.
	137. ALIANZA DE TRABAJADORES DE LA SALUD Y EMPLEADOS PUBLICOS - MEXIQUE.
	138. CANADIAN UNION OF POSTAL WORKERS / SYNDICAT DES TRAVAILLEURS ET TRAVAILLEUSES DES POSTES (CUPW-STTP) CANADA.
	139. SYNDICAT AUTONOME DES POSTIERS (SAP) - SUISSE.
	140. FEDERACIÓN NACIONAL DE TRABAJADORES DE LA EDUCACIÓN (SUTE-CHILI) - CHILI.
	141. PLATEFORME NATIONALE DES ORGANISATIONS PROFESSIONNELLES DU SECTEUR PUBLIC - CÔTE D’IVOIRE.
	142. FÉDÉRATION NATIONALE DES OUVRIERS ET COLLECTIVITÉS LOCALES - UNION MAROCAINE DU TRAVAIL (UMT-COLL. LOCALES) - MAROC.
	143. CENTRALE GÉNÉRALE DES SERVICES PUBLICS FGTB, CHEMINOTS (CGSP/FGTB CHEMINOTS) - BELGIQUE.
	144. BOTSWANA PUBLIC EMPLOYEES UNION (BOPEU) - BOTSWANA.
	145. ORGANISATION DÉMOCRATIQUE DU RAIL-ORGANISATION DÉMOCRATIQUE DU TRAVAIL (ODR/ODT) - MAROC.
	146. FEDERACAO NACIONAL DOS TTRABALHADORES EM TRANSPORTES AÉROS DO BRASIL (FNTTA) - BRÉSIL.
	147. FEDERAÇÃO NACIONAL DOS METROVIÁRIOS (FENAMETRO) - BRÉSIL.
	148. NAMIBIA FOOTBALL PLAYERS UNION (NAFPU) – NAMIBIE.
	149. PALESTINIAN ELECTRICIANS' TRADE UNION (PETU) – PALESTINE.
	150. MISSÃO PUBLICA ORGANIZADA - PORTUGAL
	151. TRADES UNION CONGRESS, LIVERPOOL (TUC LIVERPOOL) - ANGLETERRE.
	152. SINDACATO TERRITORIALE AUTORGANIZZATO, BRESCIA (ORMA BRESCIA) - ITALIE.
	153. FÉDÉRATION SYNDICALE SUD SERVICE PUBLIC, CANTON DE VAUD (SUD VAUD) - SUISSE
	154. SINDICATO UNITARIO DE CATALUNYA (SU METRO) - CATALOGNE.
	155. TÜRKIYE DERİ-İŞ SENDIKASI, TUZLA ET IZMIR (DERİ-İŞ TUZLA ET IZMIR) - TURQUIE.
	156. L’AUTRE SYNDICAT, CANTON DE VAUD (L’AUTRE SYNDICAT) - SUISSE
	157. CENTRALE GÉNÉRALE DES SERVICES PUBLICS FGTB, VILLE DE BRUXELLES (CGSP/FGTB BRUXELLES) - BELGIQUE
	158. ARBEITSKREIS INTERNATIONALISMUS IG METALL, BERLIN (IG METALL BERLIN) - ALLEMAGNE
	159. SINDICATO UNIFICADO DE TRABAJADORES DE LA EDUCACIÓN DE BUENOS AIRES, BAHIA BLANCA (SUTEBA/CTA DE LOS TRABAJADORES BAHIA BLANCA) - ARGENTINE
	160. SINDICATO DEL PETRÓLEO Y GAS PRIVADO DEL CHUBUT/CGT - ARGENTINE.
	161. UCU UNIVERSITY AND COLLEGE UNION, UNIVERSITY OF LIVERPOOL (UCU LIVERPOOL) - ANGLETERRE.
	162. SINDICATO DI BASE PAVIA (SDB PAVIA) - ITALIE.
	163. UNITED AUTO WORKERS LOCAL 551 FORD CHICAGO (UAW FORD CHICAGO) – ETATS-UNIS.
	164. SINDICATO UNO PRODINSA, MAIPÚ – CHILI.
	165. ASOCIACIÓN GREMIAL DE TRABAJADORES DEL SUBTERRÁNEO Y PREMETRO, BUENOS AIRES (SUBTE/CTAT) – ARGENTINE.SA ET TÉHÉRAN E TRANSPORT DU TRAVAILLEURS DES SYNDICAT -ﺳﻧدﯾﮑﺎی ﮐﺎرﮔران ﺷرﮐت واﺣد اﺗوﺑوﺳراﻧﯽ ﺗﮭران و ﺣوﻣﮫ )واﺣد(  IRAN. – (VAHED) BANLIEUE
	166. INDUSTRIAL WORKERS OF THE WORLD - INTERNATIONAL SOLIDARITY COMMISSION (IWW).
	167. TRANSNATIONALS INFORMATION EXCHANGE GERMANY (TIE GERMANY) - ALLEMAGNE.
	168. EMANCIPATION TENDANCE INTERSYNDICALE (EMANCIPATION) - FRANCE.
	169. GLOBALIZATION MONITOR (GM) - HONG KONG.
	170. COURANT SYNDICALISTE RÉVOLUTIONNAIRE (CSR) - FRANCE.
	171. FRONTE DI LOTTA NO AUSTERITY - ITALIE.
	172. SOLIDARITÉ SOCIALISTE AVEC LES TRAVAILLEURS EN IRAN (SSTI) - FRANCE.
	173. BASIS INITIATIVE SOLIDARITÄT (BASO) - ALLEMAGNE.
	174. LABOURNET GERMANY - ALLEMAGNE.
	175. RESISTENZA OPERAIA - OPERAI FIAT-IRISBUS - ITALIE.
	176. WORKERS SOLIDARITY ACTION NETWORK (WSAN) - ETATS-UNIS.
	177. UNITED VOICES OF THE WORLD (UVW) - GRANDE-BRETAGNE.
	178. CORRIENTE POLÍTICO SOCIAL SINDICAL 1° DE MAYO DE BUENOS AIRES – ARGENTINE.
	179. COORDINAMENTO NAZIONALE UNITARIO PENSIONATI DI OGGI E DI DOMANI (CONUP) – ITALIE.
	180. NATIONAL ASSOCIATION OF HUMAN RIGHTS DEFENDERS – PALESTINE.
	181. RED DE TRABAJADORES – ARGENTINE.