segunda-feira, 24 de maio de 2021
quarta-feira, 19 de maio de 2021
domingo, 18 de abril de 2021
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Pesquisa da REPU aponta que com as aulas presenciais a Incidência de COVID 19 entre educadores foi 3 vezes maior do que na população estadual da mesma faixa etária!
A pesquisa tomou como amostra 299 escolas. Ao todo o estado
possui um total de 5mil escolas na rede. A pesquisa trabalha com o Boletim
Epidemiológico da Educação divulgado no final de fevereiro pela Seduc-SP, o
documento era tratado pelo governo Doria como a principal sustentação técnica
para o retorno das aulas presenciais. Como estudantes são menos atingidos pelo
coronavírus e representam 92% da população escolar, as ocorrências entre
docentes e funcionários — que segundo dados da própria secretaria representam
dois terços do total de infecções — ficam diluídas, dando "a falsa
impressão de que professores e servidores se infectaram muito menos do que a
população em geral", como afirma a nota técnica.
Segundo a pesquisa da REPU entre 7 de fevereiro e 6
de março, período de volta às aulas, a disparada na incidência de covid-19
entre professores foi de 138%, ante uma alta de 81% na população de 25 a 59
anos.
A principal conclusão que chega a pesquisa é que
"a retomada das atividades escolares presenciais não pode ser considerada
segura nas escolas da rede estadual".
O estudo da REPU quando analisa Osasco identifica que
existe um pequeno grupo de escolas com índices menores de contaminação. Para os
pesquisadores algumas escolas adotaram, por conta própria, medidas mais severas
de proteção — como rodízio de profissionais, afastamento e testagem de pessoas
que tiveram contato com caso suspeito e limitação de público inferior aos 35%
estipulados pela Seduc-SP. Para os pesquisadores, a estratégia "parece ter
contribuído para uma redução do número de casos de covid-19 entre
professores".
Nota
Técnica Monitoramento de casos de Covid-19 na rede estadual de São Paulo: https://3c60c040-0201-4188-bfd9-ddc208c6ad1a.filesusr.com/ugd/9cce30_232a4b26e21c4a60a750731ec5a27cdd.pdf
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA
EDUCAÇÃO: https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/2021_03-08-Vers%C3%A3o-1-Boletim-Epidemiol%C3%B3gio-do-SIMED-Vers%C3%A3o-1-Errata.pdf
quinta-feira, 8 de abril de 2021
quarta-feira, 31 de março de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
segunda-feira, 8 de março de 2021
Assista os vídeos de 8 de Março
no youtube: unidos pra lutar
https://www.youtube.com/channel/UC9oDfl01DY4jNJfLQisSJ-A
facebook: unidos pra lutar
https://www.facebook.com/SindicalismoClassista
quarta-feira, 3 de março de 2021
segunda-feira, 1 de março de 2021
Dória/Rossieli perseguem grevistas! Greve é um direito!
Revogação imediata das demissões e de todos os processos administrativos!
Dia 27 de fevereiro já somava 22 mortes de profissionais da educação que contraíram COVID-19, após a reabertura das escolas para atividades presenciais, desde a última semana de janeiro. A APEOESP contabiliza mais de 1.489 contaminações da COVID-19 em 726 escolas, números que aumentam a cada dia. Para todo esse aumento de contaminação a resposta enfática do secretário de educação, Rossieli Soares é “Não dá para ter restaurante aberto e somente escola fechada”. Em várias U. E. a ordem tem sido não “gerar alarde”, o que vem ocasionando uma pressão no interior das escolas por esconder os casos. Mais que irresponsabilidade, essa falta de transparência consiste num verdadeiro crime à segurança da comunidade escolar e está na contra-mão dos protocolos da saúde e o grande esforço de seus profissionais para salvar vidas.
A greve
d@s professor@s da rede de ensino público estadual está entrando na sua quarta
semana e a principal discussão tem sido a necessidade de defender a vida. Os
comandos de greve denunciam que as escolas não possuem estrutura, nem número de
funcionários para garantir a aplicação do protocolo de segurança e os prédios são
pouco arejados. O protocolo falho da SEDUC não garante testagem em massa e
periódica dos trabalhadores e estudantes e por essa falta de segurança,
atendendo o chamado do Sindicato, pais e responsáveis não estão enviando seus
filhos à escola e em várias o Conselho Escolar tem deliberado pelo fechamento
até garantir testagem e condições seguras. Também a greve sanitária conseguiu o
apoio de alunos que recusaram frenquentar as aulas presenciais e seguem, pela
necessidade da pandemia, no estudo remoto.
Para intimidar
o governo está realizando uma série de perseguições aos grevistas que estão no
trabalho remoto, desde o não pagamento de salário, até abertura de processos
administrativos, suspensão de contratos dos professores categoria “O”, e até
mesmo questionando atestados de professores com comorbidades, solicitando novas
atualizações. Na Diretoria de Ensino de Mauá, o Dirigente Edson Donizetti
Porto, está orientando diretores de escola a interromper o exercício dos
professores Cat.O, a exemplo do Prof. Caio Tulio dos Santos Sousa e ameaças
verbais à Profª Valéria Oliveira.
Da mesma
forma o Coordenador Geral da APEOESP Subsede Itapecerica da Serra, Sergio
Brito, está sofrendo perseguição por parte da Diretoria de Ensino de Taboão da
Serra (Sr. Reinaldo Inácio de Lima). Tudo por que no dia 11 de Fevereiro, fora
do seu horário de teletrabalho, o Prof. Sérgio Brito esteve com o comando de
greve na EE Laurita Ortega Mari, em função de denúncias de professores(as) de
que o vice diretor, testado positivo para Covid-19, participou presencialmente
durante toda a semana de planejamento, não respeitando a quarentena e pondo em
risco de contágio professores e funcionários.
Fica
Claro que essas retaliações, tomadas pelo governo Dória e Rossieli
configuram-se perseguição política ao movimento grevista iniciado no dia 08 de
fevereiro com o objetivo de calar o sindicato e evitar que sigamos denunciando
o processo de contaminação por COVID-19 nas escolas estaduais.
Nosso
sindicato cumpre o seu dever de fortalecer e unificar a greve dos profissionais
de educação da rede pública estadual à greve da educação municipal na capital
paulista e não aceitará perseguição política a nenhum(a) professor(a) por
defender o direito à vida! Exigimos a Readmissão do professor Caio e a extinção
de qualquer processo administrativo contra a professora Valéria, professor
Sergio Brito e contra qualquer outro trabalhador em greve ou em luta contra o
retorno as aulas presenciais!
*Fim da repressão e perseguição
aos trabalhadores em luta!
*Aula presencial só com vacina
para todos!
*Reconhecimento da covid-19 como
acidente de trabalho!
*Tratamento e amparo aos
trabalhadores sequelados pela covi19!
*Fora Rossieli, Doria e
Bolsonaro!
Pedimos
que enviem urgentemente moção abaixo para os e-mails: demau@educacao.sp.gov.br; demauat@educacao.sp.gov.br; demauese@educacao.sp.gov.br; seduc@taboaodaserra.sp.gov.br; rossieli.soares@educacao.sp.gov.br; imprensa@comunicacao.sp.gov.br;
taboaodaserra@apeoespsub.org.br
Modelo:
O(a) Nome da entidade,
repudia as arbitrariedades do governo Dória e de seu Secretário da Educação,
Rossieli Soares, contra professores que exercem seu direito democrático à
greve. Destacamos que esta Greve Sanitária (manutenção do trabalho remoto) tem
por objetivo defender vidas e evitar o aumento da pandemia que está
descontrolada no Estado de SP e em todo o território nacional com o surgimento
de novas cepas/variantes. Fruto da política negacionista de governos que
defendem o lucro em detrimento da vida. Exigimos o fim das perseguições, a
imediata revogação das demissões, dos processos administrativos, a manutenção
dos contratos e pagamento dos salários dos trabalhadores em greve sanitária.
Basta de política genocida!
Aula presencial só com
vacinação para todos!
Auxílio emergencial e
fechamento total para conter a pandemia!
Reconhecimento da covid-19
como acidente de trabalho!
Tratamento e amparo aos
trabalhadores sequelados pela covid-19!
Fora Rossieli, Dória e
Bolsonaro!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
sábado, 6 de fevereiro de 2021
domingo, 24 de janeiro de 2021
Manifestantes se reúnem em uma carreata a favor da vacinação contra a Covid-19 e contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na cidade de São Paulo neste sábado (23). O ato tem a participação de partidos, movimentos sociais e entidades sindicais.