quinta-feira, 30 de julho de 2015

SERVIDORES FEDERAIS EM GREVE FAZEM ATO PÚBLICO UNIFICADO EM BELÉM - PARÁ

Ato Públicos dos Servidores Públicos Federais em Greve no Pará

Servidores Públicos - Ato Unificado contra o ajuste fiscal do governo Dilma/Levy
O pagamento da dívida pública alimenta os banqueiros
e retira dinheiro da saúde, educação e serviços públicos.

Servidor Público do IEC com Jornal Luta Socialista (PSOL) 

Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Pará presente na organização
do ato público unificado contra o ajuste do governo Dilma/Levy

Cedicio Vasconcelos - Coordenador Geral do SINTSEP-PA e
da Coordenação Nacional da UNIDOS PRA LUTAR.

Caminhada dos servidores públicos no centro de Belém-PA

Virgilio - Vice-Presidente da Associação dos Concursados do Pará
e da Coordenação Nacional de UNIDOS PRA LUTAR

Déia Palheta - Direção do SINTSEP-PA  e da UNIDOS PRA LUTAR

Marcos Solimões - Delegado Sindical de Base do SINTSEP-PA -  Instituto Evandro Chagas
em Belém (Belém-PA) e militante da UNIDOS PRA LUTAR

Silvia Leticia - Secretária Geral do Sindicato dos Trabalhadores
em Educação (SINTEPP) e Coordenação Nacional de UNIDOS PRA LUTAR

Gabreil Cunha - Direção do DCE UFPa e da Juventude UNIDOS PRA LUTAR

Marcos Solimões - Delegado de Base do SINTSEP-PA Instituto
Evandro Chagas (IEC).

Militância da UNIDOS PRA LUTAR presente no ato dos servidores
públicos federais em Belém-PA

Neide Solimões - Executiva Nacional da CONDSEF e da Coordenação Nacional
de UNIDOS PRA LUTAR.

Servidores do Incra presentes no ato unificado dos servidores
federais em Belém-PA

quinta-feira, 16 de julho de 2015

GRÉCIA: Tsipras enfrenta revolta, greve geral e perde apoio interno

O setor público grego trabalhou pela metade nesta quarta-feira (15.07) em razão da greve de 24 horas convocada pelo sindicato ADEDY, que se opõe às novas medidas de austeridade no âmbito do acordo assinado segunda-feira com os credores do país, que será votado esta noite pelo Parlamento.
Esta é a primeira greve convocada desde a eleição do partido Syriza, em janeiro passado.
Os transportes públicos sofriam paralizações no início da manhã, com pausas no metrô, causando engarrafamentos nas ruas da capital. A rede ferroviária não irá funcionar por 24 horas, dificultando o acesso a Atenas do aeroporto internacional, enquanto os hospitais realizam apenas os serviços mínimos e emergenciais.
A greve também afeta os serviços municipais, após o sindicato dos trabalhadores municipais aderir ao movimento nacional. Centenas de pessoas, segundo polícia, reuniram-se na parte da manhã no centro de Atenas. À noite, está prevista uma segunda manifestação em frente ao Parlamento, juntamente com outros partidos de oposição ao acordo.
Pela noite manifestantes se posicionam em frente ao Parlamento grego onde é debatido o pacote de austeridade exigido pela zona do euro. Ocorreu conflitos entre manifestantes e policiais grupos de manifestantes lançaram coquetéis molotov nos agentes, que responderam com gás lacrimogêneo. “Há mais de 30 pessoas detidas pela polícia depois dos confrontos de hoje. Na praça Syntagma mantêm-se entre 1000 a 1.500 pessoas”, refere o Kathimerini.

Governo aprova acordo mais perde apoio interno
Mais da metade dos membros do comitê central do Syriza, o partido do primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, pediram nesta quarta-feira ao governo que rejeite o acordo assinado com os sócios europeus por considerá-lo incompatível com os princípios da esquerda e que não resolve os problemas do país.
Em declaração conjunta (Conhecida como Plataforma de Esquerda), assinada por 109 membros dos 201 do comitê central do partido, assinalam que o acordo é "incompatível com as ideias e os princípios da esquerda e sobretudo com o que necessitam as classes mais pobres".
Essa posição se refletiu na votação que ocorreu a noite quando 32 deputados de Syriza votaram contra o acordo e 6 se abstiveram. A vice-ministra das Finanças da Grécia, Nadia Valavani, renunciou ao cargo nesta quarta-feira, por discordar do acordo feito entre a Grécia e seus credores; ela afirmou que não pode ocupar um cargo ministerial e ao mesmo tempo ser contra uma decisão do governo. Yanis Varoufakis, ex-ministro das Finanças, votou 'Não'.
O novo pacote de ajuda grega, além de não conter qualquer tipo de perdão de dívidas, impõe duras condições a Atenas, com medidas de "aperto" econômico que não apenas o governo grego tinha prometido não adotar, mas que também foram recusadas por 61% dos gregos em um plebiscito realizado há duas semanas.

Nós da Unidos Pra Lutar, apoiamos os trabalhadores e o povo gregos, que votaram não no referendo para garantir os benefícios e direitos que foram conquistado com muitas lutas. Repudiamos o acordo. Chamamos os trabalhadores, a juventude, à esquerda brasileira e mundial a se manifestarem em frente as embaixadas em apoio ao povo grego. Nenhum direito a menos. Por uma frente de países devedores. Por uma greve Intercontinental. Que os ricos paguem pela crise. Não a TROIKA.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Por unanimidade, maioria dos servidores do Executivo aponta greve para 22 de julho

11692614 938019222884908 7703218246847705457 nQuase 200 representantes da base da Condsef de 21 estados (AP, AM, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RS, SC, SE, SP) e o Distrito Federal participaram de plenária nacional neste sábado, 4, em Brasília. Por unanimidade (foto), a maioria dos servidores do Executivo Federal, que compõe a base da Confederação, rejeitou a proposta apresentada pelo governo (21,3% em 4 anos) e apontou um indicativo de greve para o dia 22 deste mês. A partir de hoje, 6, assembleias por local de trabalho vão acontecer em todo o Brasil para avaliar o desenrolar dos diálogos com o governo. Uma nova plenária nacional está confirmada para o dia 18 de julho quando a categoria deve referendar o indicativo de greve a partir do cenário do processo de negociações. Nesta terça, 7, entidades filiadas a Condsef participam de mais um dia nacional de lutas e mobilização enquanto aguardam resultado de reunião com a Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento, que está prevista para as 14 horas. Foto: Jane Franco/Sindsep-DF
No calendário de atividades aprovado na plenária também está confirmada uma reunião do Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) da Condsef no dia 17 de julho. Uma grande marcha à Brasília com atividades também nos estados acontece no dia 22, mesmo dia do indicativo de greve apontado pela maioria dos servidores federais. Os servidores esperam que a próxima reunião com a SRT venha acompanhada de avanços. Além de insegura, os servidores avaliam que a proposta de reajuste em quatro anos feita pelo governo é incompleta. Sem ficar claro onde esses percentuais incidiriam (VB, gratificações ou remuneração total), muitas demandas da pauta dos federais, apresentada ao Planejamento em fevereiro, não tiveram retorno do governo que atrelou a apresentação de outras propostas à aceitação da categoria a esse percentual de 21,3% em 4 anos. A categoria não concorda em ficar refém de uma proposta considerada rebaixada para só então ter a possibilidade de avançar em outras pautas também consideradas urgentes.
Na avaliação feita pela categoria, a justificativa do governo de que o país atravessa uma conjuntura de restrição fiscal é rejeitada, reforçando o manifesto da última plenária da Condsef, realizada no dia 30 de maio, quando os servidores reforçaram o coro contra a política de ajuste fiscal do governo. Para a categoria, ao contrário do que dizem representantes do governo, grande parte da imprensa, banqueiros e patrões, o Brasil não necessita de ajuste. O que as finanças públicas precisam é de controle dos capitais que hoje entram e saem do Brasil quando e como querem, lucrando fortunas com a especulação.
Lanterna grega – Para os representantes reunidos na plenária da Condsef, o Brasil também precisa da redução da taxa de juros, que hoje é a maior do mundo. O país precisa de soberania nacional que só existe de forma plena com um serviço público de qualidade que atenda às exigências da imensa maioria da população trabalhadora que paga em dia seus impostos. Os servidores lembraram o exemplo que vem da população grega que neste fim de semana, em um referendo histórico, disse não a políticas de ajuste severo que pressionam os trabalhadores daquele país.
Berço da civilização, a Grécia dá uma importante lição aos especuladores financeiros que insistem em impingir uma política severa de austeridade em nome do lucro desmedido conquistado com manobras questionáveis e sempre fazendo uso do sacrifício da classe trabalhadora. Esta luz que vem de lá reproduz história grega de mais de 2 mil anos que conta que o filósofo Diógenes de Sinope caminhava pelas ruas de Antenas durante o dia com uma lanterna acesa à procura de um homem honesto. Que a lanterna grega acesa pela população auxilie o mundo a enxergar o caminho de políticas justas capazes de levar a produtividade sem o sacrifício de milhares.
O momento é difícil e exige atenção redobrada dos servidores. É fundamental para este processo garantir o reforço na luta em defesa de avanços e pelo atendimento das demandas mais urgentes dos federais. Somente a unidade e uma pressão intensa serão capazes de garantir avanços esperados pela maioria. É preciso que a categoria esteja pronta para dar uma resposta efetiva ao governo de que não será aceita a imposição da culpa pela crise que não foi criada pelos servidores.
A redução de investimentos no setor público acarretará consequências diretas na precarização ainda mais grave dos serviços públicos. Serviços esses que são foco constante de protestos por grande parte da população que pede qualidade e eficiência no atendimento público em saúde, educação, segurança, infraestrutura e tantos outros serviços essenciais que são obrigação do Estado fornecer.
Fonte: http://condsef.org.br/

TODO O APOIO À GREVE DOS TRABALHADORES DA IFES!

Desde o dia 28 de Maio os professores e técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino estão em greve por melhores salários, condições de trabalho e contra o ajuste fiscal do governo na Educação. A greve já atinge 56 IFEs e os trabalhadores também contam com o apoio dos estudantes.
A Associação Unidos pra Lutar apoia a greve dos trabalhadores e estudantes das federais e repudia o triste papel cumprido pelas reitorias, fiéis aplicadores da política do governo, que tentam reprimir o movimento grevista.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

GOVERNO DILMA/TEMER QUER REDUZIR AINDA MAIS OS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES - O PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) É MAIS UMA ENGANAÇÃO PARA BENEFICIAR OS PATRÕES


A MP do governo federal conhecida por PPE – Programa de Proteção ao Emprego, tão comemorada pelas empresas é mais um engodo para os trabalhadores brasileiros. A disposição da patronal para a “manutenção dos empregos” pode ser verificada na atitude debochada do presidente da Anfavea (Associação dos fabricantes de veículos) e diretor da GM, Luiz Moan, que participou do lançamento do programa em Brasília e simultaneamente em São Caetano do Sul a GM demitia 150 trabalhadores em um único dia, o total de demissões não foi informado pela montadora.

O PPE permite que as empresas reduzam até 30% da jornada e do salário e o governo complementaria a metade da perda salarial até o teto de R$900,84. Ainda não está definido se férias e 13º salário seriam complementados pelo governo. Também haveria redução para as empresas nos encargos trabalhistas com o FGTS e INSS, uma vez que seria sobre o valor efetivamente recebido pelo trabalhador a contribuição das empresas, ou seja, sobre um salário reduzido. A duração do programa seria de 6 meses, prorrogáveis por mais 6 com o limite de 12 meses, e, após 1/3 do período da adesão ao PPE as empresas poderiam demitir. O governo garantiria uma arrecadação ainda que menor o que não ocorre hoje quando o trabalhador está em layoff, e também não gastaria com seguro desemprego.

Fica claro que a “boa ação” do governo reside no fato das receitas terem diminuído pela situação de retração da economia e as pressões dos agiotas nacionais e estrangeiros em manter o superávit primário em 1,2% que hoje está ameaçado, por isso o PT/PMDB cria mecanismos para evitar mais queda na receita. Por outro lado os patrões mais uma vez ganharão reduzindo os salários e mantendo o ritmo alucinado de produção. A patronal sabe que direito reduzido é direito perdido. O PPE é mais uma medida para beneficiar os patrões, nos últimos 10 anos as montadoras já receberam mais de 27 bilhões em incentivos fiscais, mesmo assim seguiram reduziram direitos e demitindo como na GM de São José dos Campos.

Não será reduzindo salários que reaquecerá a economia do País. Está demonstrado em 5 anos de aplicação de planos de ajuste na Grécia que o resultado foi 27% de desemprego, dívida pública de 180% do PIB, 40% da população vivendo abaixo da linha de pobreza. BASTA! Precisamos derrotar esses planos de austeridade de Dilma/Levy e só se derrota unificando as lutas, as campanhas salariais, organizando a Greve Geral.

É vergonhoso que mais uma vez a CUT seja correia de transmissão das políticas do governo e apoie a redução de carga horária de trabalho com redução de salários, o PPE, a Força Sindical claramente patronal, já havia apoiado a terceirização, via o PL4330.

Os trabalhadores metalúrgicos do ABC devem se rebelar contra a direção do seu sindicato que participou da elaboração do PPE e apoia essas medidas de ajuste do governo, contrariando a vontade da própria categoria,  tendo em vista que os trabalhadores da Mercedes-benz rejeitaram a proposta da empresa, defendida pelo sindicato, de redução de 20% da jornada com 10% de redução nos salários. 

Os sindicatos contrários e filiados à CUT e FS devem exigir mudança de rumo dessas duas centrais que rompam com a política governista e venham junto com milhares de trabalhadores que estão resistindo a essas medidas que arrebentam com os direitos dos trabalhadores organizar a luta, construir a Greve Geral.

A Luta Socialista dos Trabalhadores/Psol e a tendência sindical UNIDOS PRA LUTAR se opõe frontalmente a mais uma política de ajuste do governo PT/PMDB e da oposição de direita PSDB e patrões contra o povo trabalhador e se soma a todos os trabalhadores, movimentos sociais e a juventude da classe trabalhadora pelo direito a uma vida digna sem planos de ajuste, sem superávits para encher os cofres dos banqueiros, pelo não pagamento da fraudulenta Dívida Pública, por mais investimento em educação, saúde, moradia, segurança, por empregos e aumento geral de salário.




São José dos Campos-SP, 08 de julho de 2015.

LUTAR EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NÃO É CRIME!

PELO IMEDIATO ARQUIVAMENTO DO PROCESSO QUE PRIVA DE LIBERDADE OS DIRIGENTES DO SINTEPP E COMBATIVOS PROFESSORES!

Para: MPE, TJE

A greve da educação, no Pará, terminou no dia 05/06/2015. Foram 73 dias de uma luta que paralisou 127 municípios, 20 mil trabalhadores, com uma adesão de 95% da categoria. 

A justiça paraense foi rápida em autorizar o governo a cortar o ponto e a descontar salários da categoria, mesmo que a greve nunca tenha sido julgada abusiva no mérito. No entanto, não fez o governo cumprir suas obrigações legais com a categoria, assim como com a população que apoiou o movimento grevista que, para além de questões econômicas, reivindicava também reforma nas escolas, licitação para compra de merenda escolar e livros didáticos. 

Suspensa a greve, a categoria, a opinião pública, a direção do SINTEPP (Sindicato da categoria) o movimento sindical e os movimentos sociais no estado do Pará foram surpreendidos com a instalação do Inquérito Policial (IPL) de nº 39/2015.000019-1 que a pedido do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará Desembargador Constantino Guerreiro pede providências à Delegacia de Ordem Social (DOS), espécie de polícia política do Estado do Pará, para investigar fatos ocorridos durante a greve em uma clara tentativa de criminalizar o movimento. 

Referido Inquérito Policial resultou no indiciamento dos dirigentes José Mateus da Costa Ferreira, Williams Silva da Silva (Coordenadores Gerais do SINTEPP) Alberto Ferreira de Andrade Junior, Silvia Leticia D’ Oliveria da Luz (Secretários Gerais do SINTEPP) Rosa Olivia da Costa Barradas, dirigente do SINTEPP e dos também professores Abelcio Nazareno Santos Pinheiro e Edilon Santos Coelho. 

Pesa sobre os companheiros a acusação de tipos penais: Cód. Penal Art. 163 – Parágrafo único, Inciso 3 – Dano Qualificado em razão de dano ao patrimônio público (pena 6 meses à 3 anos de reclusão mais multa); Art. 148 CAPUT – Sequestro e cárcere privado (pena de reclusão de 1 ano à 3 meses); Art. 329 – Resistência em cumprir decisão judicial, mediante violência e ameaça a funcionário (pena de 2 meses à 2 anos de reclusão); Art. 330 – Desobediência legal à funcionário público – no caso ao oficial de justiça (pena de 15 dias à 6 meses de reclusão mais multa) e Art. 42 das Leis das Contravenções Penais – Perturbação do trabalho e sossego alheios – uso de carro som e obstrução de trabalho funcional (pena 15 dias à 3 meses de reclusão ou multa). Todos os crimes imputados aos companheiros caracterizam-se judicialmente como concurso de crimes onde, em caso de condenação, as penas somadas são de 8 anos e 8 meses de prisão. Referido indiciamento encontra-se no Ministério Público do Estado que analisa a possibilidade de Denúncia à Justiça Paraense. 
Não aceitaremos que dirigentes e ativistas sindicais combativos sejam processados, tenham seu direito à liberdade privado, por exercer o Direito Constitucional de liberdade de expressão e à livre manifestação. Por isso, exigimos o arquivamento de todo e qualquer procedimento judicial contra os dirigentes e ativistas sindicais do SINTEPP. 

Denunciaremos aos organismos de direitos humanos em nível nacional e internacional esse grave atentado à livre organização e manifestação sindical, da mesma forma o faremos à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para que a mesma tome providências quanto a recorrentes práticas anti-sindicais patrocinadas pelo estado brasileiro contra seus trabalhadores. 

Assinam: 
Associação Nacional de Sindicatos Independentes – Unidos Pra Lutar 
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará – SINTEPP 
Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal do Pará – SINTSEP-PA 
Associação dos Servidores da Saúde do Município de Belém – ASSESMUB 
Sindicatos dos QuÍmicos de São José dos Campos/SP 
Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal - SINDJUF-PA/AP 
Associação de Docentes da UFPA - ADUFPA 
Sindicato dos Servidores da UFPA - SINDITIFES 
Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Pará - SINTSEMPA 
Associação dos Concursados do Pará - ASCONPA 
DCE da Unama 
DCE da UFPA 
Grêmio Estudantil do NPI/UFPA 
Juventude Unidos pra Lutar. 
Juventude Vamos à Luta 
Fórum Estadual de Lutas no Pará

ASSINE A PETIÇÃO PÚBLICA:

Copia de declarações para:
sindicalismoclassista@gmail.com



domingo, 5 de julho de 2015

GREVE GERAL PARA DERROTAR OS AJUSTES DE DILMA/LEVY!


Ato do dia 25/06 Quinta-Feira Vermelha em São Paulo. Nós da Unidos Pra Lutar estivemos presentes com delegações dos Trabalhadores Químicos de S.J.Campos, Metroviários, Professores, Estudantes, entre outros.